Biotechnology

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Biotechnology is a reality, and it is closer to us than you might think. It is an area of science that keeps growing and still has a lot to evolve. Embrapa (Brazilian Agricultural Research Corporation) has been operating in the biotechnology area for over 30 years, in the search for sustainable solutions to the problems of agriculture and the food challenges of current and future generations.

Do you know what biotechnology is?

Biotechnology has been carried out by man since approximately 1800 BC, when we started making breads, wines, cheeses, beer, etc., through fermentation. Since then, many techniques have been developed in several different areas. Nowadays, biotechnology is already present in agriculture, medicine, the manufacture of medicines and clothing, as well as in other areas.

With the evolution of biotechnology, scientists were discovering that they could manipulate the DNA (genetic material) of organisms, whether they are plants or animals or microorganisms (viruses, bacteria and fungi, etc.). What’s more, they found that they could transfer genes from one species to another, creating genetically modified organisms (GMOs).

Thus, the current biotechnology mainly involves the use of DNA (or DNA, in the acronym in Portuguese). The discovery of the basic structure of the DNA molecule, in 1953, by the American James Watson and the British Francis Crick, enabled very significant advances in the area of molecular biology and, therefore, in the knowledge of genes and their basic functions.

OK! But why create GMOs?

GMOs, or transgenics, are science’s answers to problems that affect humanity, such as diseases, hunger and climate problems (drought, for example). Biotechnology offers many possibilities to make our daily lives better.

And it’s important to know that scientists didn’t invent these techniques in laboratories. No! It was by observing nature that they noticed that some organisms have the natural ability to transfer genetic characteristics, such as, for example, the case of a soil bacterium called Agrobacterium tumefasciens, which has been transferring genes naturally for millennia!

With an eye on this bacterium, scientists began to use it to transform plants in the laboratory, for the benefit of healthier agriculture. In fact, one of Embrapa’s objectives today is to develop plants resistant to agricultural diseases and pests. And do you know why? To make agriculture less dependent on the application of chemicals, and thus improve the quality of the food that comes to our table!

This ability to understand how genes work, and to be able to manipulate them in the laboratory, is called genetic engineering. Through research, scientists can use biotechnology and gene modification to, for example, transform a conventional food into one that is resistant to disease; or else to develop varieties of nutritionally enriched products; or even to improve the taste of a food, among many other possibilities.

Evolution of genetic engineering techniques

The evolution of genetic engineering techniques has led to faster and more efficient methods of genetic transformation. The most used today is that of biobalistics, from which, the gene is, “literally”, bombarded into the plant to be transformed.

With that, the bombed gene is incorporated into the plant’s DNA, transforming it into a genetically modified or transgenic plant.

Are GMOs safe?

Brazilian Law No. 11,105 / 2005, which regulates activities with GMOs and biotechnology in general, is among the most stringent in the world.

This legislation determines that, since its discovery until it becomes a commercial product, a transgenic is obliged to undergo many studies, which take approximately 10 years of research. These studies seek to guarantee the food and environmental safety of the final product.

Only after being analyzed and approved by CTNBio (National Technical Commission on Biosafety) does the product go on the market. In other words, the production of transgenics is a legal and legitimate activity, governed by specific legislation and guided by strict biosafety criteria.

Other Embrapa products “in sight”

Transgenic beans are just one example of the success of Embrapa’s operations in the area of genetic engineering. The research carried out by the Company involves many other agricultural crops, such as soybeans, corn, coffee, cotton and sugar cane, with varied characteristics, including resistance to diseases and pests and tolerance to climatic stresses.

But, all these researches are motivated by the same objective: to have, on our table, healthier and more economical products to make our daily lives better!

Challenge

1.Do you know the meaning of the word “biotechnology”?
2.Do you eat GM? In a supermarket, select GM foods. This activity will allow you to reflect on what DNA is, and what it means to be genetically modified.
3.Look for examples of biotechnology in your daily life.

For direct import quotations: contact@rymaxglobal.com

Source: Embrapa Genetic Resources and Biotechnology

A biotecnologia é uma realidade, e está mais próxima de nós do que você imagina. É uma área da ciência que não para de crescer e ainda tem muito a evoluir. A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) atua na área de biotecnologia há mais de 30 anos, na busca de soluções sustentáveis para os problemas da agricultura e os desafios alimentares das gerações atuais e futuras.

Você sabe o que é a biotecnologia?

A biotecnologia é realizada pelo homem desde, aproximadamente, 1800 aC., quando começamos a fazer pães, vinhos, queijos, cerveja, etc., por meio da fermentação.  De lá pra cá, muitas técnicas foram desenvolvidas em várias áreas diferentes. Hoje em dia, a biotecnologia já está presente na agricultura, na medicina, na fabricação de remédios e de roupas, além de em outras áreas.

Com a evolução da biotecnologia, os cientistas foram descobrindo que podiam manipular o DNA (material genético) dos organismos, quer sejam plantas quer sejam animais ou micro-organismos (vírus, bactérias e fungos etc.). E mais: descobriram que podiam transferir genes de uma espécie para outra, criando os organismos geneticamente modificados (OGMs).

Assim, a biotecnologia atual envolve, principalmente, o uso do DNA (ou ADN, na sigla em português). A descoberta da estrutura básica da molécula do ADN, em 1953, pelo norte-americano James Watson e o britânico Francis Crick, possibilitou avanços muito significativos na área da biologia molecular e, logo, no conhecimento dos genes e das suas funções básicas.

Tá! Mas por que criar OGMs?

Os OGMs, ou transgênicos, são respostas da ciência para problemas que afetam a humanidade, tais como doenças, fome e problemas no clima (seca, por exemplo). A biotecnologia oferece muitas possibilidades para tornar o nosso dia a dia melhor.

E é importante você saber que os cientistas não inventaram essas técnicas em laboratórios. Não! Foi observando a natureza que eles repararam que alguns organismos têm a capacidade natural para transferir características genéticas, como é, por exemplo, o caso de uma bactéria do solo chamada Agrobacterium tumefasciens, que há milênios transfere genes naturalmente!

De olho nessa bactéria, os cientistas começaram a utilizá-la para transformar plantas em laboratório, em benefício de uma agricultura mais saudável. Aliás, um dos objetivos da Embrapa, hoje, é desenvolver plantas resistentes a doenças e pragas agrícolas. E sabe por quê? Para tornar a agricultura menos dependente da aplicação de produtos químicos, e, assim, melhorar a qualidade do alimento que chega à nossa mesa!

Essa capacidade de entender o funcionamento dos genes, e de poder manipulá-los em laboratório, é chamada de engenharia genética. Por meio de pesquisas, os cientistas podem usar a biotecnologia e a modificação dos genes para, por exemplo, transformar um alimento convencional em outro que seja resistente a doenças; ou então para desenvolver variedades de produtos enriquecidos nutricionalmente; ou, ainda, para melhorar o sabor de um alimento, entre muitas outras possibilidades. 

Evolução das técnicas de engenharia genética

A evolução das técnicas de engenharia genética levou a métodos mais rápidos e eficientes de transformação genética. O mais utilizado hoje é o de biobalística, a partir do qual, o gene é, “literalmente”, bombardeado para dentro da planta que se quer transformar.

Com isso, o gene bombardeado se incorpora ao DNA da planta, transformando-a numa planta geneticamente modificada ou transgênica.

Os transgênicos são seguros?

A Lei Brasileira nº 11.105/2005, que regula as atividades com transgênicos e de biotecnologia em geral, está entre as mais rigorosas do mundo.

Essa legislação determina que, desde sua descoberta até chegar a ser um produto comercial, um transgênico é obrigado a passar por muitos estudos, que levam, aproximadamente, 10 anos de pesquisa. Esses estudos buscam garantir a segurança alimentar e ambiental do produto final.

Somente depois de analisado e aprovado pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) é que o produto vai para o mercado. Ou seja, a produção de transgênicos é uma atividade legal e legítima, regida por legislação específica e pautada por rígidos critérios de biossegurança.

Outros produtos “na mira” da Embrapa

O feijão transgênico é só um dos exemplos de sucesso da atuação da Embrapa na área de engenharia genética. As pesquisas desenvolvidas pela Empresa envolvem muitas outras culturas agrícolas, tais como soja, milho, café, algodão e cana-de-açúcar, com características variadas, entre as quais a resistência a doenças e pragas e a tolerâncias a estresses climáticos.

Mas, todas essas pesquisas são motivadas por um mesmo objetivo: o de termos, em nossa mesa, produtos mais saudáveis e econômicos para tornar o nosso dia a dia melhor!

Desafio:

  1. Você sabe o significado da palavra “biotecnologia”?
  2. Você come transgênico? Em um supermercado, selecione alimentos transgênicos. Essa atividade permitirá que você refleta sobre o que é o DNA, e o que significa ser geneticamente modificado.
  3. Procure exemplos da biotecnologia no seu dia a dia.

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Fonte: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia