Defensives

Pesticides or pesticides are substances widely used in the control of pests and diseases in the agricultural sector. Its use is associated with environmental problems.

Defensives, also known as pesticides, agrochemicals or pesticides, are chemical, physical or biological substances used in the agricultural sector, especially in monocultures. Despite the use of pesticides to help increase crop productivity, bodies such as the World Health Organization and the National Health Surveillance Agency warn that these products are harmful to health and the environment when used incorrectly.

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Types of pesticides

246/5000Pesticides can be classified according to the pests they control, the chemical structure that makes them up or the damage they cause to nature and human health. According to the type of controlled pest, pesticides are classified into:

Herbicides → control invasive plants
Insecticides → control insects
Fungicides → control fungi
Bactericides → control bacteria

Toxicological classification

The National Health Surveillance Agency (Anvisa) classifies pesticides into four classes of damage to human health: slightly toxic, moderately toxic, highly toxic and extremely toxic. On the labels of these products, in addition to the colors that represent each class, the lethality doses of each one are also indicated.

What are pesticides for?

Pesticides act to control and proliferate pests, weeds and to combat possible diseases associated with the cultivation of certain products. They are composed of substances capable of acting on the biological activity of living beings in agricultural crops. These substances are known as active ingredients. This control ensures productivity, acting in the protection of crops, being therefore fundamental for the development of the agricultural sector.

Pesticides in food

In addition to being found in foods of plant origin, pesticides can also be present in foods of animal origin, such as milk, eggs and meat.

For the purpose of monitoring the levels of pesticides in foods of plant origin, Anvisa created, in 2001, the Program for Analysis of Pesticide Residues in Food (PARA). This program is coordinated by Anvisa together with the state and municipal health surveillance agencies.

In 2011, Anvisa, through this program, released a report that presents the concentration of pesticides in food, the result of which assesses that some samples used in the research present concentrations of pesticide residues above the permitted level, as well as also presenting unauthorized pesticides for the crop in question.

In 2016, a new survey was carried out by PARA and for the first time the program analyzed the acute risk of intoxication based on possible irregularities in food samples. This acute risk is considered within a 24-hour period, thus not evaluating possible long-term intoxications.

Samples of legumes, fruits, vegetables were analyzed, being made with the food in its entirety, from the skin to its interior. The result of the report concludes that 99% of the samples do not contain pesticide residues. However, the report indicates some irregularities that are mainly associated with the incorrect handling of the pesticide by the farmer and also excessive use of the agrochemical.

To avoid possible food ingestions that contain pesticide residues, Anvisa recommends that:

  • Consumers choose foods that indicate the producer on their labels
  • Consumers choose organic foods (free from the use of synthetic materials)
  • Consumers stick to procedures for washing food under running water

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Agrotóxicos ou defensivos agrícolas são substâncias largamente utilizadas no controle de pragas e doenças no setor agropecuário. Seu uso está associado a problemas ambientais.

Agrotóxicos, também conhecidos como defensivos agrícolasagroquímicos ou pesticidas, são substâncias químicas, físicas ou biológicas utilizadas no setor agropecuário, especialmente em monoculturas. Apesar de o uso de agrotóxicos auxiliar no aumento da produtividade das lavouras, órgãos como a Organização Mundial da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária alertam que esses produtos são nocivos à saúde e ao meio ambiente quando utilizados incorretamente. 

Tipos de agrotóxicos

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com as pragas que controlam, com a estrutura química que os compõe ou com os danos que provocam à natureza e à saúde humana. Segundo o tipo de praga controlado, os agrotóxicos são classificados em:

  • Herbicidas → controlam plantas invasoras
  • Inseticidas → controlam insetos
  • Fungicidas → controlam fungos
  • Bactericidas → controlam bactérias

Classificação toxicológica

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica os agrotóxicos em quatro classes de danos à saúde humana: pouco tóxicos, medianamente tóxicos, altamente tóxicos e extremamente tóxicos. Nos rótulos desses produtos, além das cores que representam cada classe, são indicadas também as doses de letalidade de cada uma.

Classificação dos agrotóxicos segundo os efeitos à saúde humana

Para que servem os agrotóxicos?

Os agrotóxicos atuam no controle e na proliferação de pragas, ervas daninhas e no combate a possíveis doenças associadas ao cultivo de determinados produtos. São compostos por substâncias capazes de agir sobre a atividade biológica dos seres vivos que estão nos cultivos agrícolas. Essas substâncias são conhecidas como ingredientes ativos. Esse controle garante então a produtividade atuando na proteção das lavouras, sendo portanto fundamental para desenvolvimento do setor agrícola.

Agrotóxicos nos alimentos

Além de serem encontrados em alimentos de origem vegetal, os agrotóxicos podem também estar presentes em alimentos de origem animal, como leite, ovos e carnes.

Para fins de monitoramento dos níveis de agrotóxicos nos alimentos de origem vegetal, a Anvisa criou, em 2001, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Esse programa é coordenado pela Anvisa juntamente aos órgãos estaduais e municipais de Vigilância Sanitária.

Em 2011 a Anvisa por meio deste programa divulgou um relatório que apresenta a concentração de agrotóxicos em alimentos cujo resultado avalia que algumas amostrar utilizadas na pesquisa apresentam concentrações de resíduos de agrotóxicos acima do permitido bem como apresentam também agrotóxicos não autorizados para a cultura em questão.

Em 2016 uma nova pesquisa foi realizada pelo PARA e pela primeira vez o programa analisou o risco agudo de intoxicação baseado em possíveis irregularidades nas amostras de alimentos. Esse risco agudo é considerado dentro de um período de 24 horas, não avaliando portanto possíveis intoxicações a longo prazo.

Amostras de leguminosas, frutas, hortaliças foram analisadas, sendo feitas com o alimento em sua totalidade, desde a casca até o seu interior. O resultado do relatório conclui que 99% das amostras não apresentam resíduos de agrotóxicos. Contudo, o relatório indica algumas irregularidades e que estão associadas principalmente ao manejo incorreto do agrotóxico pelo agricultor e também uso excessivo do agroquímico. 

Para evitar possíveis ingestões de alimentos que apresentam resíduos de agrotóxicos, a Anvisa recomenda que:

– O consumidor opte por alimentos que em seus rótulos indiquem o produtor

– O consumidor opte por alimentos orgânicos (livres do uso de materiais sintéticos)

– O consumidor atenha-se para procedimentos de lavagem dos alimentos em água corrente 

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