Pesticide and seed manufacturing companies are investing heavily to develop new products that incorporate organisms such as bacteria and fungi, which engineers and executives say help crops in general, leading crops to defend themselves from pests and develop more quickly.
Many research and development scientists take part in a race that has taken researchers to distant corners of the countries, searching dry riverbeds and piles of organic material in search of small microorganisms. The companies intend to coat the outside of the seeds with these beneficial microbes and, in other cases, spray them on the developing plants.
The bet on microorganisms reflects an effort to diversify agricultural companies in addition to chemical synthetic pesticides in a scenario of increasing regulation and greater consumer concern. Pesticides and other products that incorporate microbes can usually be launched faster than man-made chemical insecticides and herbicides, which have attracted greater vigilance from regulators in recent years due to environmental concerns raised by consumers, advocacy groups and organic farmers.
There are several types of classification for pesticides, one of which is given according to the pest to be combated, thus:
bactericides are pesticides used to control harmful bacteria at planting;
1.insecticides, in insect control;
2.herbicides, in the control of weeds;
3.fungicides, in the control of fungi;
4.mites, in the control of mites
5.among others.
Another widely used classification is the one given taking into account the composition of these pesticides.
1.Botanicals: composition based on nicotine, sabadine, pyrethrin and retenone.
2.Synthetic organics: composition based on Carbamates (nitrogenous), chlorinated, phosphorous and chlorophosphorous.
3.Inorganic: composition based on Arsenic, Thallium, Barium, Nitrogen, Phosphorus, Cadmium, Iron, Selenium, Lead, Mercury, Zinc, Copper, etc.
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Pesticidas Orgânicos
Empresas fabricantes de pesticidas e sementes estão investindo pesadamente para desenvolver novos produtos que incorporam organismos como bactérias e fungos, que engenheiros e executivos dizem ajudar as lavouras em geral, levando as culturas a se defenderem de pragas e se desenvolver mais rapidamente.
Muitos cientistas de pesquisa e desenvolvimento, participam de uma corrida que tem levado pesquisadores a cantos distantes dos paises, vasculhando leitos secos de rios e pilhas de material orgânico em busca de pequenos microrganismos. As empresas pretendem revestir o exterior das sementes com esses micróbios benéficos e, em outros casos, pulverizá-los sobre as plantas em desenvolvimento.
A aposta nos microrganismos reflete um esforço de diversificação das empresas agrícolas para além dos pesticidas sintéticos químicos em um cenário de crescente regulação e maior preocupação dos consumidores. Pesticidas e outros produtos que incorporam micróbios normalmente podem ser lançados mais rápido que inseticidas e herbicidas químicos criados pelo homem, que têm atraído maior vigilância dos reguladores nos últimos anos devido a preocupações ambientais levantadas por consumidores, grupos de defesa e agricultores de produtos orgânicos.
Existem vários tipos de classificação para os pesticidas, uma delas é dada de acordo com a praga a ser combatida, sendo assim:
- bactericidas são pesticidas usados no controle de bactérias nocivas ao plantio;
- inseticidas, no controle de insetos;
- herbicidas, no controle de ervas daninhas;
- fungicidas, no controle de fungos;
- acaricidas, no controle de ácaros
- entre outros.
Uma outra classificação, muito utilizada é a dada levando em conta a composição desses pesticidas. Veja:
- Botânicos: composição à base de nicotina, sabadina, piretrina e retenona.
- Orgânicos de síntese: composição à base de Carbamatos (nitrogenados), clorados, fosforados e clorofosforados.
- Inorgânicos: composição à base de Arsênio, Tálio, Bário, Nitrogênio, Fósforo, Cádmio, Ferro, Selênio, Chumbo, Mercúrio, Zinco, Cobre, etc.
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